sábado, 15 de junho de 2013

Problemas matemáticos sem problemas

Entender o que dizem os enunciados é o primeiro passo para decifrar enigmas matemáticos. Percorra as características do gênero para resolver as operações propostas

  "Meus alunos não sabem interpretar o que os problemas pedem" é uma reclamação recorrente entre os professores de Matemática. A explicação também está na ponta da língua: a garotada não consegue relacionar o que está escrito em palavras com as operações matemáticas necessárias para solucionar a proposta. O que permanece um mistério para muita gente é como mudar esse quadro. "Enquanto os estudantes não atingem certo nível de proficiência em leitura, não compreendem adequadamente enunciados de problemas, principalmente dos mais complexos", afirma Daniela Padovan, mestre em Didática da Matemática e coordenadora pedagógica da rede municipal de ensino de São Paulo. Além de enunciados e exercícios (leia o infográfico na página seguinte), gráficos e tabelas precisam ser analisados e discutidos para que sejam mais bem entendidos. 



Tema : Números Negativos
Objetivos Gerais :
- Introduzir o conceito de números inteiros negativos;
- Identificar e compreender o uso dos números negativos em situações do cotidiano;
- Solucionar situações-problema que envolvam números negativos, utilizando-se de diferentes estratégias de resolução.
Objetivos Específicos:
-Reconhecer um número negativo e positivo, tal como sua representação na reta numérica .
- Operações com  números inteiros.
- Aplicar corretamente o cancelamento de parcelas que são números opostos.
Justificativa:
Os números negativos e positivos estão presentes em situações  variadas na vida do aluno, tais como :
·         Ganhar ou perder.
·         Acima do nível do mar.
·         Graus positivos ou negativos.
PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS:
Aulas expositivas, lista de exercícios, atividades lúdicas, utilização de material didático, sala de informática, pesquisa, ...
RECURSOS MATERIAIS E TECNOLÓGICOS:
Tabuleiros, jogos com fichas coloridas  e um dado convencional.

AVALIAÇÃO :

O professor pedirá para os alunos inventarem situações-problema envolvendo números negativos individualmente.

Em seguida os alunos deverão formar duplas e irão trocar as situações, ou seja, cada aluno vai resolver a situação proposta por outro. Após a resolução as duplas discutem e corrigem as situações propostas.

Durante esta atividade, o professor orientará os alunos, auxiliando-os a registrar as situações-problema e sua viabilidade de resolução. Assim, poderá avaliar a compreensão dos alunos sobre o tema proposto.


                                                PLANO DE AULA: VOLUME DO PRISMA


                                               Objetivo Geral: Calcular o volume do prisma



                              Objetivos específicos:
•Conhecer os elementos do prisma.
•Saber identificar prismas em diferentes contextos, bem como saber construí-lo e   calcular seus valores.

Justificativa:

•Reconhecer e nomear o prisma, explorar as relações entre elementos geométricos e algébricos.
•Visualizar figuras espaciais no plano e sintetizar fatos obtidos de forma concreta.

Estratégia-Procedimento metodológico
•Diagnosticar o conhecimento dos poliedros.
•Problematizar colocando para o aluno uma situação concreta por exemplo: diversos tipos de caixas em forma de prisma e através desses objetos aguçar a curiosidade do aluno a encontrar a capacidade, escolhendo o que se pede.
•Abrir espaços para sugestões.
•Demonstração da construção do cálculo através do objeto apresentado.

Recursos Materiais e tecnológicos
•Caixa vazias de formato de prisma 
•Planificações
•Pesquisa na internet
•Livro da história da geometria “ Ao poliedros de Platão”
Avaliação
Observação e Participação: dividir a sala em grupos com objetos em forma de paralelepípedo e cubo para calcular o volume.
Leitura de texto

domingo, 9 de junho de 2013

http://educiematica.comunidades.net
Sugestões para Leitura :

MATEMÁTICA ATUAL (volume da 5a. série-Cap.9)
Autor: Antonio José Lopes "Bigode"
Editora: Atual Editora Ltda
Endereço da Editora:
Rua José Antonio Coelho, 785
04011-062 São Paulo-SP
Tel. (011) 5751544
MATEMÁTICA E VIDA (volume da 5a. série-Cap.3)
Autores: Bongiovanni,Visssoto e Laureano
Editora: Ática
Endereço da Editora:
Rua Barão de Iguape, 110
01507-900 São Paulo-SP
Tel. (011) 2789322
MATEMÁTICA NA MEDIDA CERTA (volume da 5a. série-Cap.4)
Autor: José Jakubovic "Jacubo" e Marcelo Lellis
Editora: Scipione
Endereço da Editora:
Pça. Carlos Gomes, 46
01501-040 São Paulo-SP
Tel. (011) 2391700
PARA APRENDER MATEMÁTICA (volume da 5a. série-Cap. 5 e 6)
Autores: Iracema Mori e Dulce Satiko Onaga
Editora: Saraiva
Endereço da Editora:
Av. Marquês de São Vicente, 1697
01139-003 São Paulo-SP
Tel. (011) 8613344
PARA QUE SERVE MATEMÁTICA (coleção de livros paradidáticos)
Volume de Frações e Decimais
Autores: Jakubo, Lellis, Imenes
Editora: Atual Editora Ltda.
Endereço da Editora:
Rua José Antonio Coelho, 785
04011-062 São Paulo-SP
Tel. (011) 5751544
Neste módulo reproduzimos, em versão livre, o célebre problema dos camelos, que se encontra no mais conhecido dos livros de Malba Taham: "O homem que calculava". Isto pode ter despertado a curiosidade de muitos colegas por conhecer outras obras do mesmo autor.
Quase todas estão esgotadas, mas a editora Record reeditou três delas, que se encontram disponíveis no momento:
O HOMEM QUE CALCULAVA
(Número de referência: 023143)
MATEMÁTICA DIVERTIDA E CURIOSA
(Número de referência: 033753)
OS MELHORES CONTOS
(Número de referência: 032532)
Endereço da Editora:
Distribuidora Record de Serviços de Imprensa S.A.
Rua Argentina, 171
20921-380 Rio de Janeiro-RJ


― Vai ser de mais ou de menos?

 Os professores consideraram esse questionamento inquietante, porque, após tanto
trabalho com os alunos, eles não conseguem empregar a operação adequada para a
resolução do problema. A justificativa apresentada pelos docentes é de que o aluno tem
dificuldades de decodificação e compreensão da língua escrita. Logo uma boa interpretação o ajudaria a desvendar tal decodificação.



sábado, 8 de junho de 2013

Tornar a matemática acessível às pessoas tem se revelado um dos maiores
desafios que os professores têm que enfrentar para que a prática docente não esteja
restrita à transmissão de conteúdos, que por sua vez,  dificulta o processo de
aprendizagem.
De fato, nas aulas de matemática, as oportunidades de leitura não são tão
freqüentes quanto poderiam, pois os professores tendem a promover muito mais
atividades de “produção matemática” entendida como resolução de exercícios.
Práticas de leitura não apenas de textos, mesmo que teóricos, de matemática,
como também de descrição ou explicação escrita de procedimentos são, muitas
vezes, preteridas em beneficio das explicações dos macetes e das receitas.
(FONSECA & CARDOSO, 2005 p.66)
A escrita, nas aulas de matemática, não deve ser concebida de forma arbitrária nem
tampouco improvisada, fruto de modismos. É preciso que ela seja feita de forma articulada
com os textos lidos pelos alunos, para que possa ser o meio através do qual o aluno amplie

sua aprendizagem.

Enviado pela Professora Cioneiva Aparecida Caetano Ireno

quinta-feira, 6 de junho de 2013



 
Certa palavra dorme na sombra
de um livro raro.
Como desencantá-la?
É a senha da vida
a senha do mundo.
Vou procurá-la.
Vou procurá-la a vida inteira
no mundo todo.
Se tarda o encontro, se não a encontro,
não desanimo,
procuro sempre.
Procuro sempre, e minha procura
ficará sendo
minha palavra.
Carlos Drummond de Andrade

quarta-feira, 5 de junho de 2013


Depoimentos do grupo responsáveis pelo Matemática é assim... iniciação a Leitura e Escrita



Em casa recebi os primeiros ensinamentos de leitura com os meus pais, mesmo eles tendo pouca leitura.Quando fui para a escola à alfabetização foi realizada através da leitura na famosa cartilha do Caminho Suave, no decorrer dos meus estudo tenho algumas recordações de Monteiro Lobato e Série Vagalume.
Atualmente dedico o meu tempo para realizar leituras com o meu filho, pois adora contos infantis. O último livro foi o Patinho feio, com isso estou despertando a curiosidade pela leitura, ou seja, estou passando a ele o que aprendi com os meus pais.Sabemos que o incentivo dos pais é importante principalmente no crescimento profissional e pessoal.

Professor Edilson Amate Moreno


A leitura é essencial na vida de qualquer ser humano, por isso desde muito cedo, aprendi a importância da leitura e escrita. Meus pais, embora com pouquíssima escolaridade, sempre se preocuparam em transmitir a mim e ao meu irmão muitos valores, entre eles a leitura e escrita como algo que jamais nos seria tirado. Antes de ir à escola tínhamos pouquíssimos livros mais eles eram suficientes para que viajássemos por um mundo fascinante e encantado ouvindo nossos pais lerem; quando fui para a escola e aprendi a ler era eu quem lia para a família toda, morávamos no sítio e após o jantar sempre tinha que ler alguma coisa, me deliciava com a biblioteca da escola. Os anos foram passando e a leitura começou a ser direcionada pelos professores de língua portuguesa primeiro foram os livros da série vagalume, mas sempre sobrava tempo para ler fora os exigido, e um dos que jamais esquecerei foi “Ventania - O potro selvagem” de Jair Vitória, mesmo com a cobrança das fichas de leitura, apresentação de seminários dos clássicos a leitura para mim sempre foi muito prazerosa. Mas confesso que atualmente ando deixando muito a desejar, na correria do dia a dia tenho selecionado muito o que leio e isso não é nada bom. O que ainda me conforta é que tenho uma filha de 7 anos que ama ler, devora tudo que vê pela frente.


Professora Elaine Cristina Alves Barros

Desde criança tive curiosidade pela leitura e escrita, pois na minha casa nós eramos em sete filhos e eu era a caçula e ficava em volta dos meus irmãos fazendo as tarefas, e com isso fui aprendendo as ler e escrever.Quando entrei na escola,me lembro que eu era a única que já sabia o alfabeto e lia algumas palavras.
Na minha opinião, nas aulas de matemática o uso de diferentes gêneros textuais desempenham e proporcionam ao aluno uma prática da leitura e da escrita e desenvolvem uma identidade com a matemática e torna-se mais ativo em atividades investigativo.
Formar um leitor não é uma tarefa simples e envolve uma série de processos cognitivos e porque não dizer afetivos e sociais, que permitirão uma aprendizagem mais ou menos significativa,dependendo de quanto o professor valoriza nas aulas de matemática.

Professora Cleide Fracasso Ceola 

A minha experiência com a leitura na infância foi boa,pois fui incentivado pelas minhas professoras mesmo não tendo grandes coleções de livros em casa e na biblioteca de minha escola,mesmo assim,sempre estava fazendo pesquisa na coleção barça,lendo gibis e outros livros que a escola ganhava.Atualmente tenho lido jornais,revistas e também acompanho as notícias pela internet.

Professor Edilson Garcia

Meu primeiro contato com a leitura foi ao entrar na 1ª série, não sabia nem pegar no lápis, não foi uma experiência muito boa, pois tínhamos que ler um pequeno texto na lousa, se errássemos ela batia com uma pequena vara de bambu.
Da turma de sete alunos eu era a menor, por isso a ultima a ler, nunca apanhei, pois ao chegar minha vez de ler eu já havia decorado o pequeno texto, era só ver o início da palavra  e eu sabia exatamente o que tinha que falar.
Já o ginásio, assim chamado o ensino fundamental,  em outra escola comecei  a tomar gosto pela leitura, não  havia biblioteca na escola  por isso os professores pediam poucas leitura, pois tínhamos que comprar os livros, mas não me esqueço dos quais li, Iracema, Quando Florescem os Ipês, O Mistério do Cinco Estrela, Éramos Seis, me lembro como se fosse hoje Dona Stella falando uma mãe é para muitos filhos, mas muitos filhos não são para uma mãe.

Professora Cioneiva Aparecida Caetano Ireno

Quando criança  por ser a caçula , meus pais  ficavam mais em casa, então todos os dias enquanto minha mãe cuidava dos serviços de casa, meu pai me acompanhava com a leitura , olhava meu caderno de caligrafia, e sempre buscando melhor a cada dia , e um belo dia do nada , olhando minha mãe li  minha primeira palavra OMO , aquilo melhor coisa que aconteceu naquela tarde . Sei que preciso ler mais , pois incentivo eu tive  sempre .

Professora Ap. Terezinha Pires Camargo



terça-feira, 4 de junho de 2013

Podemos usar vários tipos de gêneros textuais nas aulas de matemática, em que o aluno pode aprimorar sua leitura e escrita na sala de aula, pois em diferentes momentos de nossas aulas nos deparamos com situações em que os alunos dependem de uma boa interpretação para que possa fazer a resolução de um problema matemático e até mesmo fazer uma boa análise de um exercício que é proposto.
            Os alunos frequentemente se sentem dependentes e até mesmo ociosos por não conseguirem realizar as atividades que são propostas, principalmente por não pararem para ler e avaliar o que está sendo pedido. Assim que nós professores oferecemos dicas e outros modos para que o aluno esteja apto para realização de um problema, o mesmo consegue realizar seu exercício com mais agilidade e assim tendo como consequência o entendimento.

            Enfim, é possível perceber e concluir que a leitura e a escrita nas aulas de matemática, principalmente, são de essencial importância para que o aluno esteja sempre atento e ajudando-o em sua aprendizagem.



Texto enviado pelo Professor Edilson Garcia

Nós professores  de Matemática da Secretária Estadual de Educação com base no curso Melhor Gestão Melhor Ensino, entendemos que  as práticas de leituras e escrita podem ser exploradas nas aulas de Matemática  a partir de alguns pressupostos da teoria de aprendizagem situada. Identificamos que esses tipos de textos podem contribuir para o aluno estabelecer uma identidade com a Matemática. Dessa forma  ocorre a contribuição e a  inserção do aluno em práticas investigativas  motivando-o   a desenvolver sua habilidade escrita e leitoras  por meio do pensamento lógico gerado pela Matemática.


Ap. Terezinha Pires Camargo
Cleide Fracasso Ceola
Cioneiva Ap. Caetano Ireno
Edilson Amate Moreno
Edilson Garcia
Elaine Cristina Alves Barros

sábado, 1 de junho de 2013








ATIVIDADES – Desenhando Ângulos

1)     Para desenhar um ângulo de 75o , primeiro desenhe um segmento de reta que é um lado do ângulo. Marque um ponto nesta linha para representar o vértice.
Coloque a marca do centro do transferidor no ponto que você quer o vértice. Faça uma pequena marca de lápis no caderno ao lado do ponto do transferidor que identifique o ângulo de 75o .
Coloque o transferidor ao lado e ponha uma borda alinhada com o vértice e com a marca de lápis. Trace um segmento de reta tão longa quanto você precisar. Os dois segmentos de reta que desenhamos formam os lados de um ângulo de 75o . Ver passos na figura seguinte.

2)     Agora desenhe ângulos com as seguinte medidas:
30o , 45o , 90o, 135o .


Dica enviada pela Professora Terezinha








RESUMO: LIVRO ARITMÉTICA DA EMÍLIA (Monteiro Lobato)

O livro Aritmética da Emília é um típico livro do grande escritor José Bento Monteiro Lobato que traz como personagens o Visconde de Sabugosa, a Emília, a Narizinho, D. Benta, Tia Nastácia, Quindim, e o Rinoceronte que são os inesquecíveis personagens do  Sítio do Pica pau Amarelo.  Neste livro o autor demonstra uma maneira prática de ensinar e aprender Matemática usando a criatividade e a peripécia das personagens do Sítio.
Nas primeiras páginas do livro ele aborda a idéia do Visconde em ensinar as crianças  a Matemática formulando assim uma viagem ao País da Matemática, isto é, a viagem seria diferente era o país que viria até o Sítio. Como Visconde havia pensado em tudo a viagem aconteceu de verdade. Daí começa a bela história da Matemática tendo como orientador o Visconde.
Para explicar a história o visconde conta com a ajuda de artistas e colobarodores do país da Matemática. A cada entrada de determinado tema entram artistas diferentes e engraçados as crianças aprendem a Matemática de modo prático e divertido. Os conteúdos abordados no livro pelo autor são: Algarismos Arábicos; Algarismos Romanos; Leitura e escrita de números; Ordens e Classes; Sistema Monetário; Sinais Aritméticos (adição, subtração, multiplicação, divisão, raiz quadrada); Prova real; Problemas; Tabuada; Frações; Mínimo Múltiplo comum; Operações com frações; números decimais; As medidas e Números complexos.
Todos estes assuntos são explicados minuciosamente pelo personagem do Visconde de Sabugosa. O livro é um excelente convite ao estudo prazeroso da Matemática ele leva o leitor a vivenciar a viagem junto com as personagens. O livro é uma boa pedida  de leitura para crianças de séries inicias para desmistificar o medo da Matemática.
  

Dica enviada pela Professora Cleide Fracasso Ceola





Bom final de semana !!!!
MATEMÁTICA NOS JORNAIS E REVISTAS
É importante conhecer a Matemática que é estudada na escola mais também saber usar esse conhecimento no cotidiano, como por exemplo, para ler e interpretar notícias e informações que aparecem em jornais e revistas.



Pi pi rsss
Estamos em construção logo mais várias dicas  de atividades.....
Trabalho de Leitura e escrita envolvendo poesias.